Sandra foi a comandante da NAVE MÃE hoje a caminho de Évora. Fomos conhecer a Capela dos Ossos na Igreja de São Francisco. Por lá povo é meio ranzinza. São típicos portugueses, né? Mas valeu por conhecer a Capela dos Ossos. Foi uma experiência diferente de todas as igrejas que passamos durante a viagem. É um clima pesado dentro dela. Próprio para uma reflexão interna sobre a vida.
Tinhamos que voltar a tempo de ver a apresentação da Vivi. Mas a Maria (GPS) acabou com nossa programação. Já não era de hoje que percebemos que a Maria só nos põe em caminhos longos e demorados. Algumas vezes que, por pura sorte caímos em vias-rápidas (rodovias) a Maria sumia. Só nos guiávamos pelo mapa dela e também um impresso grandão que ganhamos da Lucyene. Parece que era até melhor assim. Pois chegávamos mais rápido. Gastávamos mais com pedágios, mas que era rápido isso era. Mas como descobrimos tarde de mais as vias-rápidas, não foi possível chegarmos a tempo para ver a Vivi.
De volta a casa a noite, o casal não estava. Eles nos deixaram com um dos molhos de chaves deles os dois dias. Eu lembro que sempre preferi que as chaves ficassem com a Sandra... Na porta do prédio ao chegarmos, a Sandra estava com uma vontade louca para fazer o número um. E dá-lhe a Sandra a procurar as chaves... Procuramos por todo o chão do carro. A Sandra virou a bolsa dela inteira na calçada e nada das chaves. Eu dizia para ir num cantinho e fazer na rua mesmo... Nem havia movimento na redondeza... Ela me dizia que nunca havia feito xixi na rua antes. Chegou uma hora que ela não aguentou. Schhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Depois dela fui eu. Depois, por curiosidade abri minha bolsa e as chaves estavam lá! (KKKKK) A Sandra ficou puta comigo! Ela até pediu pra eu correr! (KKKKK) Eu fiz a amiga refletir: foi o primeiro xixi na rua dela e, na Europa. (KKKKK) Finaaaaaaaaaaaaaaa!!!
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