sábado, 25 de dezembro de 2010

SIR ALBUKA (DIA4)

Hoje Sandra e eu tínhamos a missão de passarmos em Windsor para trocar o meu brinquedo, para ver mais lojas e ainda encontrar a Maria, prima dela que é gerente de uma cafeteria dentro de uma grande loja chamada Daniel. Tínhamos fazer tudo isso o mais rápido possível, pois ainda queríamos ir para Londres.
O programa de Windsor nos tomou muito tempo. Imagine, passar em lojas é coisa que toma muito tempo. Eram coisas pra nós mesmos, presentes para os sobrinhos da San e por aí vai... Mas tudo valeu “a pena. A Sandra encontrou a roupa ideal e o encontro com a Maria acrescentou mais um programinha em nosso roteiro. A noite conheceríamos uma típica baladinha da galera de Windsor.
Voltamos para a casa para guardar as coisas. Afinal, não dava para ir a Londres carregados de sacolas. Aproveitamos e almoçamos com o Nigel e foi-se mais um tempo precioso.

Chegou a hora de irmos para Londres. Pegamos um trem na estação de Windsor com destino a Waterloo. Lá chegamos às 16h. Isso aqui nesta época já é noite!

Saímos da estação e, de tudo que eu queria ver em Londres a primeira foi a London Eye. Quando ela apareceu diante de mim, a San já me mostrou olhando para a minha cara para ver se eu iria chorar. Meu Deus... Não posso ficar escrevendo aqui todas as vezes que choro! Vai queimar o filme... (RS) Mas até que segurei um pouquinho nessa hora. Só que o mais forte pra mim foi quando andamos um pouco mais a frente e quem eu vi? Lindo, iluminado e pontualmente tocando às 16h30 para nos receber. O Big Ben. Nessa ora eu acho que fiz até careta. (KKKKK) Realmente foi emocionante para mim... Apesar do vento muito frio e forte que fazia na cidade.

Tínhamos que andar rápido pela cidade para ainda pegarmos o trem, nos arrumarmos e encontrar a prima da Sandra. Tínhamos uma noite para curtir em Windsor ainda! Fizemos umas comprinhas e contamos voltar amanhã para ver tudo de novo durante o dia.
Era hora de voltarmos para Windsor. Antes ainda passamos pela Covent Garden. Muita comida, muita gente, muitos cheiros... uma maravilha. Até o Professor Domblerdore, diretor de Hogworts encontrei por aqui. (RS)

Da estação de Windsor para a casa do Nigel, notamos que a neve some aos pouco. Mas ainda tem bastante. Nas calçados, a neve que já foi bastante pisada fica muito lisa. Rendem muitas cenas engraçadas em nosso caminho para casa todos os dias. É difícil até mesmo para os que moram aqui. Uma dica sempre é boa. O Nigel me ensinou que temos que primeiro pisar com o calcanhar. E funciona mesmo!

Já a noite Sandra e eu entramos num Bar chamado Chicago. A balada onde já estava a Maria e suas amigas tinha muita fila e nem quisemos arriscar. Por isso a Sandra enviou uma mensagem para a prima dizendo que estaríamos no Chicago que ficava ao lado.
Enquanto a Sandra escrevia a mensagem fiquei a observar os jovens da cidade. Fiquei impressionado com a forma que se vestem num frio abaixo de zero. As garotas, magrinhas ou gordinhas se vestem com tomara-que-caia deixando as pernas, os ombros, os braços todos para fora. Alguns rapazes eu via a usar camiseta manga curta mesmo, jeans e tênis, ou no lugar da camiseta uma camisa fininha! Todos muito bem vestidos. Alguns casos de pessoas com tiaras com antenas coloridas, gorros de papai Noel e, até duas meninas vestidas de duendes de papai Noel eu encontrei. Creio que isso seja para chamarem a atenção de qualquer maneira. Pois notei que aqui não tem xaveco, pegada, flerte, carão. São muito moles. – Fico até pensando como que eles se reproduzem. (RS) Ah! Só pra completar quanto a maneira que se vestem, eles momento algum tremem ou batem os dentes de frio.

Lá dentro do Chicago, vi que as pessoas são muito duras para dançar. Não tem a sensualidade que nós temos no Brasil. Algumas pessoas chegam ao exagero da malícia. Pudera! Eles bebem muuuuuuuuuuuuuuuuito.
Essa queria contar para a minha amiga Vivi: elas batem palmas enquanto dançam! (RS) Não se preocupe, amiga. Isso não é coisa de velha por aqui, Vivi!(KKKKK)
Na hora de pedirmos as bebidas tivemos a ajuda de um funcionário galego que falava em espanhol e descobrimos depois que sabia português quando dissemos que éramos brasileiros. Muito simpático o cara.
Chegou depois a Maria com suas amigas Carla (Portugal) e Trace (França), e depois nos apresentou o jovem Daniel (Portugal).
Hoje com relação ao idioma, foi um dia que definitivamente me senti a vontade desde cedo. Consegui me virar muito bem e sozinho. Já estou me sentido muito bem. Mas quem arrasou mesmo foi a Sandra no Chicago que trocou a maior idéia com Dan... australiano, pedreiro (não é problema nenhum aqui), bonito, simpático,  e... um doce para que completar a frase corretamente.
Às 2 horas da madrugada noite se encerrou. A musica para, as luzes se acendem e somos todos convidados a nos retirar.

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