Levantamos e fomos tomar nosso café. A cidade nos esperava. Quer dizer, eu estava cheio de expectativas para realizar parte de meu sonho aqui em Firenze. Nunca estive tão próximo da obra prima de Michelangelo, o David. Também a obra “O nascimento de Vênus” de Botticelli. Mas foi um dia para eu refletir e decidir se conheceria a cidade ou se passaria o pouco tempo que tinha dentro de museus. Estas obras estão em museus diferentes. Eu teria que passar pelos museus rapidamente e ainda pagar pelo que mal iria ver. Nem tempo teria para verdadeiramente apreciar o que eu queria ver. Mais, a Sandra não estava a fim de ir. Podíamos nos desencontrar. Então, decidi conhecer a cidade. Conhecê-la vai me motivar a voltar com tempo dedicado a ela e aos museus que ela me oferece. Claro que o coração ficou partido. Mas valeu a pena. A cidade é encantadora. Mais uma vez tiramos um montão fotos, vimos igrejas lindíssimas e compramos lembranças da cidade. Aliás, minha mãe me incumbiu de comprar para ela uma arte de cada lugar que eu passar. Estou seguindo a risca.
Esta é a NAVE MÃE.
Embarcamos na NAVE MÃE. Teríamos que correr contra o tempo para cumprir a nossa programação. Considere o atraso do dia anterior por causa da retirada do carro. Dessa vez o comando estava nas mãos de Sandra.À tarde chegamos a Pisa, que era outro lugar que queríamos conhecer. A atração da cidade é a Torre inclinada mesmo. Ou seja, um pequeno tempo lá foi suficiente para admirá-la, tirar fotos, ir ao banheiro, comprar lembranças, comer e partir.
Agora “vambora” que uma grande jornada nos espera. Barcelona é o nosso próximo destino. Doeu o coração deixar a Itália...
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